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Convocação da seleção carioca em 1935 |
Meu avô,
Arthur Carlos Peralta, foi um esportista modelo, um atleta padrão em seu tempo.
Destacou-se em quase todas as principais modalidades esportivas da sua época, mas, foi com o basquete que obteve suas maiores glórias e consagrou-se com renome nacional. Sua performance neste esporte foi
motivo de muitos prêmios, troféus e
homenagens em torneios e campeonatos durante a década de 1930, quando o circuito esportivo nacional relevante era restrito ao eixo Rio-São Paulo, com grande e óbvia ênfase para a cidade carioca, que então era a capital da República e centro dos
clubes esportivos mais importantes do Brasil.
Foi competindo pelo laureado Tijuca
Tênis Clube, o famoso grêmio cajuti, um dos mais tradicionais clubes do Rio de
Janeiro, que ele conquistou o maior número de prêmios e vitórias, tornando-se,
oficialmente, o mais importante atleta de um longo período da história daquela
agremiação.
Arthur Carlos Peralta recebeu
do conselho deliberativo do Tijuca Tênis Clube o título honorifico de
Atleta Número 1 e, em 11
de junho de 1956, o
clube instituiu em sua homenagem o
Troféu
Peralta, que passou a ser concedido, anualmente, aos atletas que mais se
destacavam nas varias modalidades esportivas do clube e que atendessem
plenamente aos critérios de dedicação, disciplina e eficiência. Desde então, o
Troféu Peralta foi incorporado ao Estatuto do
Tijuca Tênis Clube, no seu
artigo 131, abaixo reproduzido:
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