quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

About Dreams...


"All men dream, but not equally. Those who dream by night, in the dusty recesses of their minds, wake in the day to find that everything, after all, was just vanity. But the dreamers of the day are dangerous men, for they may act on their dreams with open eyes, to make them possible."

(T.E. Lawrence, The Seven Pillars of Wisdom)

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

About the History of Civilization...

"It is a mistake to think that the past is dead. Nothing that has ever happened is quite without influence at this moment. The present is merely the past rolled up and concentrated in this second of time. You, too, are your past; often your face is your autobiography; you are what you are because of what you have been; because of your heredity stretching back into forgotten generations; because of every element of environment that has affected you, every man or woman that has met you, every book that you have read, every experience that you have had; all these are accumulated in your memory, your body, your character, your soul. So with a city, a country, and a race; it is its past, and cannot be understood without it.

Perhaps the cause of our contemporary pessimism is our tendency to view history as a turbulent stream of conflicts - between individuals in economic life, between groups in politics, between creeds in religion, between states in war. This is the more dramatic side of history; it captures the eye of the historian and the interest of the reader. But if we turn from that Mississippi of strife, hot with hate and dark with blood, to look upon the banks of the stream, we find quieter but more inspiring scenes: women rearing children, men building homes, peasants drawing food from the soil, artisans making the conveniences of life, statesmen sometimes organizing peace instead of war, teachers forming savages into citizens, musicians taming our hearts with harmony and rhythm, scientists patiently accumulating knowledge, philosophers groping for truth, saints suggesting the wisdom of love. History has been too often a picture of the bloody stream. The history of civilization is a record of what happened on the banks." (Will Durant)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Guaribu: Somewhere Among The Mountains...

Fachada principal vista do sopé da montanha

Escada lateral de acesso à varanda frontal
O vale frontal visto da sacada
Pátio Interno
Entrada lateral
Vista lateral
Escadas da entrada frontal em cantaria
 Vista do casarão, com a última das quatro palmeiras imperiais originais que existiam na frente. (Fotos de meados da década de 1970).

Sede da Fazenda do Guaribu, Avelar, Paty do Alferes (RJ) - Estabelecida em fins do século XVIII, na serra fluminense, ao longo do vale do Paraíba, primeiro, com um engenho de cana-de-açucar e, mais tarde, para o cultivo de café. Foi fundada por Antonio Ribeiro de Avellar, também, proprietário da fazenda Pau Grande. Na primeira década do século XIX, o genro e a filha de Antonio Ribeiro de Avellar, - Luiz Gomes Ribeiro e sua mulher, Joaquina Mathilde de Assunção -, habitavam com a sogra a sede da fazenda Pau Grande, constituída de duas moradas. De lá, Luiz Gomes Ribeiro administrava todos os bens e negócios da família Ribeiro de Avellar, numa sociedade com sua sogra, a viúva de Antonio Ribeiro de Avellar. Em virtude de desentendimentos familiares e da dissolução da sociedade, coube a Luiz Gomes Ribeiro e sua mulher diversos bens e propriedades, cuja parte principal era constituída das terras da fazenda do Guaribu.

Sede da fazenda Pau Grande, em Paty do Alferes, que pertenceu a Antonio Ribeiro de Avellar, fundador da fazenda do Guaribu. A ampliação deste casarão em duas alas autônomas foi realizada por Luiz Gomes Ribeiro e sua mulher, que aí residiram, até mudarem-se para o Guaribu
O casal mudou-se, em meados da década de 1810, para uma casa antiga que existia numa parte dessas terras, conhecida como Guaribu Velho. Mandaram, em seguida, construir um novo engenho e um casarão para sua residência, em outra parte das terras do Guaribu, concluído por volta de 1817, que aparece nas fotos acima. Com o falecimento de Luiz Gomes Ribeiro, em 1838, e de Joaquina Mathilde de Assunção, em 1846, a fazenda foi transmitida a um de seus filhos, Cláudio Gomes Ribeiro de Avelar, mais tarde barão do Guaribu, que ali passou a cultivar café em grande escala. Em 1863, com a morte do barão do Guaribu, que era solteiro, as fazendas do Guaribu e Guaribu Velho foram herdadas por seu irmão e testamenteiro, João Gomes Ribeiro de Avellar, barão e depois visconde da Paraíba, também proprietário de diversas fazendas na região, entre elas, a fazenda da Boa Vista, em Paraíba do Sul, onde residia. O visconde da Paraíba faleceu em 1879, deixando suas fazendas para seus cinco filhos.

As terras das fazendas do Guaribu, Guaribu Velho e parte da fazenda Boa Vista couberam ao seu filho que tinha o mesmo nome. João Gomes Ribeiro de Avellar, o filho, conhecido como Jaco, era advogado formado na Faculdade do Largo de São Francisco, em São Paulo, tendo exercido a advocacia, no Rio de Janeiro. Tornou-se, também, negociante e comissário de café e foi um grande empreendedor em seu tempo, tendo sido co-fundador da Companhia Docas de Santos, da Cia. Melhoramentos de São Paulo, da Cia. Brasileira Torrens e várias outras empresas. Casou-se com Emerenciana Cândida de Magalhães Calvet, filha de José de Paiva Magalhães Calvet, notável personagem da Revolução Farroupilha.

Este casal transmitiu a fazenda do Guaribu a sua filha Leocádia Calvet de Avellar Simões, casada com Arthur Quirino Simões, que por sua vez deixou-a para sua filha Herundina (Neném) de Avellar Simões Peralta, casada com Valdomiro Villet Peralta. O casal teve quatorze filhos, entre eles meu avô Arthur Carlos Peralta, e deu origem à numerosa família Peralta, que ainda possui estas terras. A velha casa grande foi demolida durante a década de 1980, dela restando apenas a escada, a varanda e os bancos, em pedra de cantaria, e apenas uma das quatro palmeiras imperiais, plantadas em renque, defronte ao casarão.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Learning to Learn...

Visita do ministro da educação, Ney Braga, à Nutrimental em 1976: da esq. para a dir.: Rodrigo Costa da Rocha Loures, vereador Segismundo Salata (presidente da Câmara Municipal de São José dos Pinhais), Arthur Carlos Peralta Neto, ministro Ney Braga e Arthur da Silva Leme Neto.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

School Times...

Turma Nível 12 - Colégio Santa Maria - Curitiba - Semana da Pátria - 1972 - De baixo para cima, da direita para a esquerda: Paulo Diomar Keil, Rikardo Carnasciali dos Santos, Marcos Aurélio Fiatcoski, professora Iliana Ostan, Marcos da Silva Ramos, Renato Karam Saltori, João Henrique Saporiti Calle, Luiz Roberto Kohler, Arthur Carlos Peralta Neto, Antonio Carlos Khaled Zarur, Ernani Guarita Cartaxo Neto, José Maurício Gonçalves Piaskowski, Odil Winkert, José Milton Andriguetto Filho, Wilson Ribeiro de Souza Junior, Eduardo José Chipon, José Alexandre Forneck, Marcos Moraes de Almeida Rayel, Luiz Roberto Malhadas, Manoel Lorenzo Junior, André Luiz Gutierrez, Norberto Wiederkehr Junior, Fábio Azevedo, José Aristides Loureiro, Hiram Lamas Filho, Rubens do Nascimento Junior, Jorge Luis Demiate, ....(?)...., Carlos Augusto Marinoni, Garibaldi Gasparin Neto, Carlos Henrique Schneiker Treysse, Luiz Eduardo Ceccato de Lima, Elie Georges Choueiri, Agamenon Ribeiro de Campos, Rafael Kulisky Junior, Márcio ........, Renato Costa e Renato Carvalho.

Turma do Pré - Colégio Pio XI - Niterói - RJ - 1968 - sentado no chão, no meio, Arthur Carlos Peralta Neto. Sentada no banco, a professora Miriam Bressan. Dos outros colegas não tenho registro dos nomes, depois de tantos anos. Antes disso, havia estudado no jardim de infância Julia Cortines, no Campo de São Bento. O Pio XI foi a última escola em que estudei em Niterói, antes de vir morar em Curitiba, em fevereiro de 1969.     

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

domingo, 15 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009